Alunas: Keila Menezes, Priscila Gama e Ludmila
Adaptações: profª Emília Pignata
Durante a intervenção de Pombal
Extinguiu-se o sistema de capitanias
Como primeiro-ministro de Portugal
O Brasil fora levado a nova categoria
Foram reconhecidas as terras do sul
Pela prática da mineração
Muda a administração na nova capital
Aumentam as Estradas e a navegação.
Alunas: Danielle G. Lessa, Fabrícia Vieira e Paloma Teixeira
Adaptações: profª Emília Pignata
Minas pequenas eram exploradas
Individualmente pelos faiscadores
Foram quase todas esgotadas
Por estes nômades trabalhadores
Os escravos, sempre sob crueldade
Viviam em prol dessa exploração
Para conquistar sua liberdade
Buscavam sempre um bom filão.
Garimpeiros que iam de mina em mina
Na ilusão de encontrar cada vez mais ouro
Que queriam enfeitar suas meninas
E construir, quem sabe, rico tesouro.
Alunas: Jóelia, Júnia e Maria José
Adaptações: profª Emília Pignata
Nas corridas para as minas
Atrás de ouro fino e de prata
Houve brigas, guerras e ruínas
Homens se embrenhavam pela mata
A notícia do ouro se espalhou
Portugueses no controle da situação.
E por tempos a guerra continuou
Por direitos iguais sobre a região.
Alunos: Hilde Campos, Joquebede Gomes, Raquel do Carmo, Rodrigo Pereira e Ormesilva Cunegundes
Adaptações: profª Emília Pignata
O mais pobre começou a sofrer
Cobrando 100 arrobas por mês
Fez a derrama acontecer.
Por várias vezes durante a derrama
Era frequente o abuso policial
O ouro desaparecia como uma chama
E para o povo nenhuma garantia pessoal.
Aluna: Tatiana
Para as casas de fundição
Todo o ouro é enviado
O metal era ali fundido
Marcado e transformado
O selo real
Era a única opção
De não perder todos os bens
Ou acabar na prisão
Alunas: Daiana Dillenburg, Luciene dos S. de Jesus e Juliana
A pequena concentração de ouro
E o rápido esgotamento das jazidas
Quase acabou com o nosso tesouro
Deixando na terra perigosas feridas
As rochas ficaram sem exploração
Por falta de gente capacitada
Não havia recursos para a mineração
E a crise estava instaurada
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